"Cantinho do Jornal" é o mais novo quadro do blog. Iremos fazer publicações conscientizadoras e o tema de hoje é sobre como os animais são tratados como brinquedos e tentar reverter isso, pelo menos nos nossos visitantes. Acompanhe abaixo a nossa publicação:
Alerta: Animais não são brinquedos!
Seres conscientes não devem ser tratados como objetos, afirma representante do Conselho Federal da Medicina Veterinária
Atualmente, animais são comercializados como objetos. É possível encontrar lojas com diversidade de cor, raça e tamanho. "Tal raça é mais preguiçosa", "Essa aqui é mais interativa"... Animais são seres conscientes. Eles pensam, eles sentem, eles amam. Nunca se deve tratar um animal como brinquedo, onde você brinca até quando quer ou dá atenção quando quer.
"Antes de presentearem as crianças com um animal, ao invés de qualquer outra lembrança, os adultos precisam estar conscientes de que ter um animal em casa implica em assumir responsabilidades", afirma o representante do CFMV, o Médico Veterinário Marcello Roza.
Podemos usar como exemplo o próprio Furby, que é um brinquedo eletrônico, mas nunca se deve comparar o Furby com um animal por exemplo. As crianças devem ser ensinadas que ganhar animais exige responsabilidade e afeto! E que ele não vai servir apenas para brincadeiras.
Há casos em que os pais delegam aos filhos a responsabilidade de cuidar dos animais, como a condição para ganharem o "presente". "É preciso lembrar que estamos falando de uma criança, que não consegue cuidar nem de si mesma. Além disso, os animais não podem ser tratados como brinquedos, mas como membros da família", argumenta Roza.
Fontes: APIPATer um animal em casa é essencial e ajuda no bom desenvolvimento da criança. Por isso é preciso ter cuidado na hora da escolha do animal e conscientizar a criança sobre o que pode e o que não pode fazer com um animal, assim como diferenciar brinquedo de seres vivos. Se possível adotar um animal ao invés de comprar já ajuda na mudança desse pensamento.
"É preciso ter certeza de que, além da criança, todo o restante da família, de fato, deseja o animal", conclui o conselheiro do CFMV.
Já tive uns três peixinhos. O primeiro eu chamei de Foguinho (por causa da sua cor, que era um laranja muito forte), e era meio parecido com um peixe beta. Não lembro de qual raça era, mas ele tinha até uma boiazinha no seu aquário e ficava lá tomando Sol. Pois é, parecia que respirava fora da água! Ele morreu depois de um ano, mas foi de velhice.
ResponderExcluirOs segundos eram gêmeos, o Tico e o Teco (a gente confundia eles). Nomes superoriginais, né? Eles vieram em um saquinho, e não resistiram à mudança de pressão da água quando colocamos eles no aquário. Também faleceram...
E ano passado eu ganhei meu primeiro mascote peludo, minha gata Amora (tricolor, nos dois sentidos). E ela ainda tá aqui, dormindo nas minhas pernas.
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ExcluirI agree with your words. Your blog is great . Nice !!! I can understand all translating it here. Awesome!
ResponderExcluir" Corner of Furby " Congratulations on completing the two years of the blog.
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Excluirwow, I visited 28 times just this week.
ResponderExcluirThe above comments were all made by me , except the first . lol
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ExcluirCaramba, eu estou bugada ou todo mundo aqui tá fluente em inglês, menos eu? Sabia que devia ter feito um curso de inglês quando era menor ;-;
ResponderExcluirPela hora de cada comentário, eu acho que uma única pessoa comentou tudo isto. kkkkk Vou traduzir agora.
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